Psicologia da Pobreza (parte 2)

Quando era mais jovem, sempre me preocupava com a questão do camelo não passar pelo buraco da agulha! Lá em Mateus 19:24, Jesus disse que era mais fácil passar um camelo no fundo da agulha do que entrar um rico no reino dos céus. Toda vez que eu dava um passo em direção à realização do meu sonho de independência financeira sempre vinha uma certa culpa, pois eu sempre quis ir pro Reino dos Céus, mesmo quando não tinha intimidade com Deus.

Graças a Deus, descobri que  a palavra camelo deve ser considerada literalmente, mas o fundo da agulha era uma pequena porta ao lado da porta principal de Jerusalém, pela qual um camelo passaria, após tirar-lhe a carga e, mesmo assim ajoelhado e aos empurrões.

Que sensação de liberdade eu senti e coincidência ou não só comecei mesmo a prosperar financeiramente depois disso.

Dizer que o dinheiro é a raiz de todo mal, não está correto, mas o amor ao dinheiro, essa sim é a raiz de todo mal.

Os homens que nos servem de maiores exemplos na bíblia eram ricos.

Então, a verdade é que todos podem vencer financeiramente na vida se depender da vontade de Deus. Afinal, como um pai rico, que é dono do ouro e da prata, que criou tudo que existe, desejaria que seus herdeiros, seus filhos, fossem pobres?

É claro que conheço pessoas que bastaram ganhar um pouco de dinheiro para mostrarem uma personalidade perversa e egoísta. Muitos se tornam tão gananciosos que passam por cima de quaisquer princípios, valores ou pessoas. Porém, acredito que o dinheiro só faz mostrar quem a pessoa realmente é, mas não muda ninguém.

Como já falamos antes, pobreza jamais será sinônimo de humildade. Pude comprovar isso pessoalmente em várias ocasiões tratando pessoalmente com moradores de comunidades carentes e com homens de negócios milionários. Em ambos os casos, encontrei pessoas extremamente humildes e outras extremamente arrogantes.

Por isso, meu conselho é: liberte-se da psicologia da pobreza! O dinheiro nas mãos certas faz muita diferença na transformação para um mundo melhor. Cabe saber se as suas são as certas. Pense nisso.

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Tania Diniz